sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Fender Telecaster FMT

Essa telecaster praticamente não foi usada. Foi apenas abandonada num case por anos. Esqueci de fazer fotos da guitarra antes de ser desmontada, mas as primeiras fotos mostram o estado feio da escala, trastes e da cavidade da eletrônica. Me bate um desespero quando vejo essa cacetada de fios dentro de uma guitarra. Não sei bem explicar a razão, mas também não simpatizo com o uso de pots push-pull.

O meu reumatismo me impediu de trabalhar imediatamente nos trastes, mas ainda no mesmo dia eu desfiz essa confusão da eletrônica, fazendo a blindagem, instalando uma chave multipólos de 5 posições da Schaller e um treble bleeding no botão de volume. Eu achava que a guitarra tinha captadores muito graves e coloquei um pot no-load da Fender no botão de tone com um capacitor de 0.22 (é exatamente o pot que se vê na segunda foto da eletrônica), mas eu vi que eu estava enganado depois que testei a guitarra pronta. Ela havia ficado aguda demais. Troquei o pot no-load por um pot CTS raro de 350K, usei um capacitor de 0.33 e isso eliminou o brilho em excesso que ela tinha.

A chave da Schaller oferece as mesmas ligações daquela chave rotatória de 5 posições das PRS Custom. Tenho os sons normais dos humbuckers nas posições 1, 3 e 5. Na posição 4, eu tenho o som do captador do braço em paralelo. Na posição 2, eu tenho as bobinas externas dos humbuckers ligadas em paralelo, um som um pouco parecido com os singles de uma tele normal ligados juntos. Pra haver corte de ruído na posição 2, eu precisei desmontar o humbucker da ponte e virar o imã dele de cabeça pra baixo.

Quando meus ombros melhoraram, fiz um abaulamento composto (10-16) na escala, coloquei trastes de aço inox e fiz a montagem da guitarra com D'addario 0.10.











quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Trastes de aço inox na Ibanez Jem Steve Vai

Eis as fotos do entrastamento em aço inox de uma Ibanez Jem Steve Vai. Usei Jescar 58118 e cordas Ernie |Ball 0.10.









sábado, 3 de maio de 2014

Ibanez RG-não-sei-o-quê


Comprei essa guitarra num estado meio deplorável. Estava suja, com o verniz do braço descascado e com a madeira encardida, escala imunda, trastes gastos, nut de plástico vagabundo e completamente desregulada. As primeira sfotos mostram como estava a escala e trastes antes do trabalho e parte do processo em andamento.

Retirei os trastes antigos, reparei a escala (que tem um abaulamento de 20 polegadas) e coloquei trastes Jescar inox. Depois foi feita a retirada do verniz do braço e limpeza da madeira e aplicação do novo acabamento. Só depois parti para o corpo. Blindei, limpei cada peça da ponte e estou experimentando um par de Seymour Duncan Full Shred. Excelente som. Por fim, instalei uma pestana Graph Tech e regulei a guitarra com cordas Ernie Ball 0.11. 
















sexta-feira, 28 de março de 2014

Fender John Mayer

A escala dessa strato do Guilherme Albuquerque estava com umas falhas bem grosseiras, então corrigi as falhas, fiz um abaulamento composto (indo de 10 polegadas na parte grave até 14 polegadas na parte aguda). Coloquei trastes Stew Mac 150, cordas Elixir 0.10 e fiz a blindagem.  




quinta-feira, 20 de março de 2014

Gibson SG

Essa SG lindona veio quase direto da loja pra cá. O Rafael Saldanha pediu pra eu blindar, instalar treble bleeding e fazer um fretwork mais decente. A primeira foto mostra os trastes Gibson. A comparação é até meio covarde, né? Usei trastes Stew Mac 150 e cordas D'addario 0.10.











segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Nash S57

Esqueci de fazer esse post quando fiz o trabalho, mas fiquei impressionado com essa guitarra. Essa S57, como o nome sugere, é uma recriação bastante fiel da strato 1957 (exceto pela escala mais plana, com abaulamento de 10 polegadas), com direito a um shape V no braço, sunburst de duas cores fortemente relicado, trastes pequenos, escudo de uma camada e um belo timbre. Os captadores são Lollar especialmente feitos pra esse modelo da Nash.


Fiz a blindagem, instalação do treble bleeding, troquei as cordas (D'addario 0.10) e regulei. 









quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Ibanez Jem Universe

Pra quem tem ódio no coração! Essa foi a primeira Universe que me trouxeram pra reparos. O André Aquino trouxe pra cá no mesmo dia em que recebeu e fiz tudo que ele pediu. Um fretwork foi necessário (Dunlop 6105), fiz a blindagem, eliminei o captador do meio (que ficou no escudo só pra tapar o buraco), substituí a chave original por uma de 3 posições, coloquei D'addario 0.10 e fiz a regulagem.